A minha bateria vem me dando problemas faz um bom tempo. Jah dei tranco no estacionamento, tranco de ré na nogueira padilha… até o líder de um projeto que participei já empurrou o Homer.
Mas não tinha certeza se era ela… se era o alternador… só sei que uma hora ligava, outra hora não.
Como quem tem carro antigo tem mais é que se foder mesmo, nem me encanei em trocar nada, se parar eu empurro e demorou…
Nesta semana o Arnica resolveu vender o carro. A primeira coisa que me veio em mente (depois de perguntar se podia colocar o som dele no opala hahaha) foi a bateria.
“E aquela bateria, vai fazer o que com ela?”
Ele ganhou a idéia e combinamos de trocar as baterias. Na terça feira passamos em casa e tiramos a bateria do opala. Quarta feira ele trocou a do Gol pois precisava de uma chave que eu não tinha em casa (nem ele na oficina) e quando eu chegasse do trabalho ele passaria em casa com o carro do papai pra colocarmos a outra no opala.
Começa por aí…. quando eu cheguei ao invés do viado ir em casa eu tive que pegar o carro do oráculo pra ir buscá-lo. Quando começamos o transplante veio o segundo balde de merda fria: os pólos dessa bateria eram invertidos e nenhum dos 2 cabos alcançavam se colocasse ela ao contrário.
A sorte foi que o Cururu do Karalho, que não tava fazendo porra nenhuma pra variar passou em casa pra nos dar um help… e fazer gambiarras, lógico.
Dentro do Chevy tinha uns 2m de cabo de sei-lá-o-que que usamos para fazer o terra em outro lugar, uma vez que o terra original tava com a rosca espanada (qualquer ambiguidade na frase é pura coincidência).
No fim das contas acabou funcionando filezão e prova disso foi eu ter vindo trabalhar de carro ontem em barueri. Só tenho que ver se arrumo um cabo decente pra tirar aquele amarelo duplo gambiarro.
<Breve Foto da Gambis>